quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Queria que as pessoas conseguissem falar a mesma língua às vezes. Que os corações batessem no mesmo ritmo. Que de almofadas fofinhas, não virássemos porcos-espinhos em intervalos de segundos. Que não atropelássemos jardins de sentimentos, cultivados por quem amamos. Somos sozinhos, isso é fato. É tão certo quanto o ar que eu respiro. Não existe ninguém que consiga preencher nossa solidão existencial, da falta que sentimos de algo que não sabemos o que é. Amar talvez seja não pretender preencher o vazio, mas respeitar a solidão que há no outro

Um comentário:

Mari disse...

Lu,
as vezes as pessoas nos atropelam em nossa fragilidade...às vezes logo aquelas pessoas que esperavamos que nos protegeriam das crueldades da vida. O fato é que não ha aviso prévio e que de repente, qdo a gente mais precisa de alguém, esse alguém tira o time de campo. A unica coisa a fazer é ver o tempo passar e esperar para que a sensação de que somos sos, eternamente sos em nos mesmos, passe. E ela passa, e volta, em ciclos. E a gente se fortalece, e se enfraquece, também em ciclos.
Acho que faz mesmo parte da existência humana isso...
Uma hora teus olhos vão se abrir e o dia sera outro, e tu também seras outro...mais forte, mais sabio e mais feliz!
te cuida ae e adote uma florzinha bem colorida!!! hehehe
bjuuuus