segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Impressionante e assustador...

Vejam este documentário! É uma amostra da revolução que está acontecendo no mundo, agora, enquanto você lê este post.

Enquanto isso, o Brasil investe em termoelétricas e em uma nova usina nuclear. Acreditamos que o petróleo significa um futuro maravilhoso e pensamos apenas em biodiesel. Parece que nos esquecemos que somos um país tropical, cheio de luz solar...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Eu consigo concordar com ex-petistas...

"- Não posso ficar no partido para convencer essas pessoas de que o meio ambiente tem que ser prioridade. Este é um governo insensível às causas sociais"
Marina Silva, Ex-Petista

"- Este governo tem façanhas sociais, mas se transformou numa regressão política. Está trazendo de volta um patrimonialismo que já tinha sido superado."
Francisco de Oliveira, Ex-Petista

"Me envergonha estar no PT"
Flávio Arns, Ex-Petista

Quem sabe com esses aí falando eu consigo convencer...

Cara de paisagem

Acho tocante a tolerância das nossas feministas com as "diferenças culturais". Hoje Einstein estaria mais certo do que nunca: tudo é relativo...



Modelo muçulmana é condenada por beber cerveja na Malásia


Uma modelo muçulmana foi condenada por um tribunal islâmico da Malásia por beber cerveja. Kartika Sari Dewi Shukarno, 32, nascida em Cingapura, assumiu ter consumido álcool, o que é proibido pela lei islâmica (sharia), durante uma festa no ano passado em uma discoteca malaia.

A Justiça do país asiático determinou que ela deve levar seis pancadas com um bastão feito de ratã, planta comum no Sudeste Asiático.

"Achamos que a sentença é justa. Espero que faça a acusada se arrepender e sirva de exemplo a todos os muçulmanos", afirmou o juiz Abdul Rahman Yunus, que também impôs à modelo uma multa de cinco mil ringgit, a moeda malaia (pouco mais de US$ 1.400).

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

jantarzinho

Fim de tarde agradável com a Lu e o Rodrigo, semana passada.


Aqui, pra quem conhece, dá pra ver que a Ila tava brava comigo...rs


Esse restaurante é quase do lado do ape deles, na Ilha das Freiras (tradução livre do nome da ilha...)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O PT vai destruir a democracia do Brasil.

Tá na hora de cair a ficha, gente! Escrevo pela vontade de ver o país retomar o caminho para o desenvolvimento, para tirar este povo da miséria. Escrevo porque tá na hora de muita gente admitir que errou e começar a tirar o país da lama onde está.

Nos anos 70 e 80 o pessoal dos sindicatos teve contato com um Marxismo de boteco, que caiu como uma luva como embalagem palatável na visão do esquerdismo universitário carente de alternativas. Enfeitaram a luta pelo poder com penduricalhos de luta de classes. Esses sindicatos encontraram no Marxismo a justificativa ideal para sua natureza autoritária. O sindicalismo do ABC paulista era e é fora da lei, trava desde sempre uma disputa interna de poder recheada de falcatruas, intimidações e até mesmo assassinatos. Esse pessoal lutou contra a Ditadura não para reestabelecer a democracia, mas para tomar o poder. É, assim mesmo, tomar o poder e se beneficiar dele, assim como já tinham feito nos sindicatos. No processo de transição para a Democracia, houve anistia, todo mundo celebrou, mas esse detalhe sumiu e todo mundo posou de defensor do povo. A UNE, naquela época ingênua (hoje comprada), acreditou na mistificação dos defensores da democracia e uniu fileiras ao PT, levando toda uma geração ao engodo. Foi por isso que eu usava brochinho do PT e fazia passeata de “Fora Collor”. Estávamos do lado dos homens bons, contra os maus.

Mas o PT continuou “borderline” e foi sabotando o Brasil pouco a pouco. Destruiu reputações, mistificou seus líderes, e incutiu na cabeça do brasileiro que qualquer idéia dissonante estava a serviço do Capitalismo, da corrupção, da “perpetuação das estruturas de poder”. Aqueles crápulas sindicalistas vestiram suas capinhas de anjo e convenceram a (quase) todos que mudar o Brasil era fácil, o que faltava era “vontade política” e que todos os que ali estavam eram comprometidos com a esbórnia. Assim jogou-se no lixo a reputação de muita gente as quais o Brasil deve muito. O Governo FHC, por exemplo, com sua incrível estabilização da Economia, sem a qual nada neste país seria possível, foi satanizado. Um governo que teve muitas vitórias foi destruído por suas virtudes e seus defeitos. O PT não cede, ele destrói seus inimigos por seus defeitos e por suas qualidades. O debate nacional, em vez de ser racional, virou uma mistificação vagabunda entre o passado de “500 anos” e o sucesso lulista.

Tomando o poder, o PT seguiu sua natureza sindical. Ocupou a máquina pública, pouco importando os critérios técnicos de desempenho das funções. Como se sindicalistas fossem seres iluminados para governar, ocuparam todos os espaços. No que era vital para a permanencia no poder, não se mecheu: chamaram Henrique Meirelles, ex-Banco Mundial, para o Banco Central. No resto, o pavor da incompetência.

Lula quer permanecer no poder. Não para mudar o país ou coisa parecida. Esqueçam. No passado, o Brasil viveu durante muito tempo o choque de projetos de governo, de visões de país, ligados à partidos e ambições pessoais. Lula não tem projeto de governo. Não há no país uma mísera reforma, uma mudança sequer. O PT tem é projeto de poder. Lula deixou Lacerda, Vargas, Geisel, todos no chinelo. Poucos imaginaram poder manipular a população, inaugurando a categoria dos “nossos corruptos são melhores que os deles”, mantendo-os no cargo e ainda atacar adversários. O filho de Lula enriqueceu usando a influência do pai e Lula faz piada, com orgulho do filho. Lula inaugurou o “fiz, mas quem não faz?”. E assim desmoralizou a indignação. Ficar indignado com o que? Com Sarney? Com Collor? Pra que? Ora Lula está com eles e é popular! Talvez seja melhor ir pro Canadá! Lula sabe que o Congresso prostrado não lhe opõe. Sabe que ninguém irá dizer que o PAC é uma farsa ridícula, que o Governo está paralisado, que a Política Externa é uma piadinha bocó de mau gosto. O PAC? Em tres anos, tem 26% das obras concluídas, e obras que seriam executadas de qualquer jeito. É pra acelerar? Não, é pra chorar. A política ambiental é peça de propaganda, tanto que Marina da Silva foi expulsa do governo por se colocar no caminho dos interesses petistas.

O PT móe quem estiver no caminho. Foi assim com Celso Daniel, Toninho, Francenildo, Eduardo Jorge e muitos outros que já foram destruídos. É um partido pior do que todos os outros pois, além de corrupto, é autoritário.

A prática política no Brasil ia mal antes de Lula. Com Lula, acabou-se a prática política. Não existe política no sindicato. Existe máfia e guerrilha. Não sejamos mais inocentes úteis, como fui um dia. Não vai ser Lula que vai me dizer que Sarney é um cara especial. Não vai ser Lula que vai me fazer refazer a pesseata de “Fora Collor”, só que desta vez de volta. Tá na hora do povo decepcionado, dos famosos petistas éticos, encerrarem a fase de surpresa e trabalhar pra salvar o que resta de democracia no Brasil. Ou continuar pensando que tudo é culpa da mídia e da oposição, como Lula fica feliz em propagar. Mídia e oposição são parte fundamental da democracia. Conviver com elas é atestado democrático. Lula não consegue pois é o Stalin de Guaranhuns.

Abaixo um artigo que ilustra o que nós, que nos preocupamos com o país, precisamos dizer.

A Receita desandou
Autor(es): MELCHIADES FILHO
Folha de S. Paulo - 10/08/2009

São gravíssimas, mas não surpreendentes, a acusação da ex-secretária da Receita de que o Planalto lhe pediu que acelerasse a conclusão de auditoria determinada pela Justiça nos negócios da família Sarney e a apuração, feita pela Folha, de que a recusa dela em se curvar à pressão política acabou contribuindo para sua demissão.
Não surpreendem porque as coisas estavam mesmo mal contadas. O governo não havia produzido explicação plausível para a dispensa de Lina Vieira. Em 11 meses, ela não teve senão uma atuação discreta e corajosa, rebatendo tentativas de anistiar maus contribuintes e ordenando aperto inédito a grandes empresas e sonegadores, aquilo para o que havia sido nomeada.
Não surpreendem, também, porque o governo Lula coleciona episódios em que as fronteiras das instituições e os limites republicanos foram desconsiderados em razão de interesses mais imediatos.
Parte disso se deve ao entendimento de que o Estado precisa ser protagonista, não se omitir nas grandes questões, se defender e se impor, tanto no campo político como no gerencial. Nada é trivial na administração pública, gosta de dizer, com razão, Dilma Rousseff.
Parte disso, porém, se deve à aplicação distorcida dessa ideia.
A tratorada na Anac, o arranjo dos arquivos da Casa Civil, a normatização da Polícia Federal, tudo seria justificável não fossem os bastidores mais tarde desvendados: o favorecimento ao compadre de Lula em negócios do setor aéreo, o bombardeio de rivais com dossiês, o engavetamento de investigações que se aproximavam do Planalto.
Lula deixará legados positivos, mas não no campo institucional, no aperfeiçoamento de um Estado transparente e eficiente. Há o belo cadastro do Ministério de Desenvolvimento Social. Mais o quê?
Segundo a moral do lulismo, o Estado só é protagonista se Lula ou seu grupo estiverem no poder.